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A vida me bateu. E doeu muito!

  • Foto do escritor: Maria Luísa Bergamasco
    Maria Luísa Bergamasco
  • 9 de mai. de 2021
  • 1 min de leitura

Ontem, me peguei pensativa sobre quem eu fui, quem eu sou, quem desejo ser e a distância entre tudo isso.


Diferente de muitos amigos, no aspecto da universidade, minha vida era muito confortável. Meus professores eram incríveis e as competições com os colegas de sala ocorriam de maneira moderada. Eu morava perto de casa.


Demorei muito tempo para entender que o mundo não é um lugar cor de rosa. Passei a conhecer as realidades além de mim após formada.


A vida parecia sempre me bater forte, mas eu continuava na crença de que não existiam pessoas cruéis, apenas pessoas que precisavam de ajuda. Se eu pudesse mostrar para essas pessoas que passavam pelo meu caminho, quão especiais elas eram, talvez eu pudesse fazer a diferença no mundo, e me sentir especial também.


Quando me deparei com um mundo competitivo, onde os interesses próprios valiam mais do que ter lealdade, quando percebi que há uma enorme parcela de pessoas que nos rodeiam, e nos querem bem, desde que a gente não ganhe delas, eu acordei para a vida.


Quem eu sou, ainda não é quem eu quero ser. E se eu pudesse dar um conselho para você que conheceu a dor do mundo antes de mim, seria: não se deixe congelar. Mantenha o coração honesto, puro e gentil - principalmente consigo mesma.


Espero que neste ano, eu consiga ser melhor e mais tolerante. Menos triste, inclusive, por aqueles que ainda acreditam em mim!



 
 
 

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